segunda-feira, 8 de abril de 2013

O que diz a 24ª CRE sobre a situação da Escola Willy Roos:

O Jornal Deutsche Integration procurou a 24ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) sobre a falta de professores na Escola Estadual Professor Willy Roos e, através de sua Assessoria de Comunicação, retornou com as seguintes informações:


Conforme a Coordenadora de Recursos Humanos da 24ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), professora Valquíria Moraes Ceratti, já foi autorizada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), nesta segunda-feira (08/04) a contratação de professor para 38 horas de Matemática, o que suprirá a necessidade atual da disciplina. A 24ª CRE já está agilizando os trâmites da admissão, para atendimento da escola nos próximos dias. Nessa disciplina, há previsão de que uma professora entre em licença-gestante em 15 de maio, mas é preciso aguardar a efetivação da licença, com a entrega do laudo pericial na Coordenadoria, para encaminhar a substituição dessa docente.

Para Geografia (15 horas), Inglês (7 horas), Física (9 horas) e supervisão e orientação escolar, já foram solicitadas as autorizações para contratação emergencial e a 24ª CRE aguarda a liberação pela Seduc. Para Educação Física (20 horas), a necessidade só iniciou nesta segunda-feira (08/04), com a entrada de uma professora em licença-prêmio nesta data, o que impossibilitava o encaminhamento de uma contratação antes.

A Coordenadora Regional de Educação, professora Telda da Silva Assis, informou que, ao contrário do que foi divulgado pela direção da escola, desde o começo de cada uma das necessidades a 24ª CRE vem buscando soluções. Ela explicou que uma das alternativas propostas foi a redução de uma turma do primeiro ano do Ensino Médio Politécnico, que resultaria no atendimento de 32 alunos em cada sala de aula (o que estaria dentro da capacidade dos ambientes e resolveria a situação), mas a direção da escola não aceitou.

 Outro problema, conforme a Coordenadora da 24ª CRE, é que a escola não havia alimentado os dados de recursos humanos devidamente no sistema informatizado que é usado como base para a autorização de contratos emergenciais (Programa de Gerenciamento de Recursos Humanos – PGRH). Telda explicou que, antes de um novo contrato emergencial ser autorizado, é feita a conferência dos dados no sistema, para saber se não há recursos humanos habilitados para a disciplina com sobra de carga horária na própria escola. A demora na atualização e correção dos dados no PGRH, pela escola, atrasou os processos, que tiveram que ser refeitos ou receberam justificativas para comprovar as necessidades de recursos humanos que não estavam devidamente comprovadas com base nos dados alimentados no sistema.

Patricia Vargas da Rosa
Assessoria de Comunicação Social




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