O processo que vai julgar Rogério Oliveira, 42 anos, suspeito de dopar, estuprar e matar Daniela Ferreira, 19, em Agudo, aguarda definição da Justiça para que a primeira audiência ocorra. Réu e testemunhas devem ser ouvidos.
A denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP) de Agudo foi aceita, e inclui, além dos crimes relacionados a Daniela, uma importunação ofensiva ao pudor contra uma segunda vítima durante o baile em que Daniela e o acusado estavam presentes no dia em que a jovem desapareceu. Essa segunda mulher relatou à polícia que o homem teria segurado-a e beijado-a, jogando-a contra a parede e passando a mão no corpo dela.
Após o recebimento do inquérito, o MP encaminhou à Justiça as denúncias. O processo passou pelo MP há cerca de 10 dias, quando foi oferecida a réplica sobre a resposta da acusação. Oliveira, agora, é acusado de estupro, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
O advogado de acusação, Daniel Tonetto, afirma que, para a primeira audiência, não devem ser listadas novas testemunhas além das 15 pessoas que já foram definidas pelo MP. A denúncia, conforme ele, já está bem esclarecida. Já o advogado que defende Oliveira, Antônio Carlos Porto e Silva, acredita que as provas sejam insuficientes para comprovar os crimes.
A denúncia oferecida pelo Ministério Público (MP) de Agudo foi aceita, e inclui, além dos crimes relacionados a Daniela, uma importunação ofensiva ao pudor contra uma segunda vítima durante o baile em que Daniela e o acusado estavam presentes no dia em que a jovem desapareceu. Essa segunda mulher relatou à polícia que o homem teria segurado-a e beijado-a, jogando-a contra a parede e passando a mão no corpo dela.
Após o recebimento do inquérito, o MP encaminhou à Justiça as denúncias. O processo passou pelo MP há cerca de 10 dias, quando foi oferecida a réplica sobre a resposta da acusação. Oliveira, agora, é acusado de estupro, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
O advogado de acusação, Daniel Tonetto, afirma que, para a primeira audiência, não devem ser listadas novas testemunhas além das 15 pessoas que já foram definidas pelo MP. A denúncia, conforme ele, já está bem esclarecida. Já o advogado que defende Oliveira, Antônio Carlos Porto e Silva, acredita que as provas sejam insuficientes para comprovar os crimes.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br
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